1. Sondagem do nível da turma no início do curso ou no início da disciplina.
Em anexo a essa newsletter, vai um questionário de apoio ao professor, que pode pedir à classe que leia e tente responder sozinha as perguntas. Depois disso, os alunos assistem ao vídeo e conferem suas respostas conforme a opinião da pesquisadora. Finalizando, um debate pode ser aberto para comentar os aspectos do vídeo que chamaram a atenção. Nesse debate, podem ser incluídos temas transversais que aprofundarão a capacidade do aluno na percepção e visão de mundo. Uma ideia bem simples é aproveitar o "gancho" político do vídeo: o professor pode falar da importância estratégica do Legislativo, já que é ele que faz as leis;
2. introdução a um seminário. Sabemos que seminário não é, simplesmente, apresentação de trabalho, certo? (sobre a Técnica do Seminário, favor olhar Arquivos do blog, no blog dos professores do CCB, em http://assuntoseducacionais.
O que essa técnica tem de interessante é que, através dela, a classe pode ver, o quanto amadureceu em suas respostas, diminuindo o "achismo" inicial;
3. preparatório para um trabalho de campo. Após a exibição, o professor pode pedir que os alunos aprofundem alguns aspectos do vídeo durante a visita a um bioma. Se não for uma visita ao Cerrado, mesmo assim, o aluno poderá confeccionar uma tabela compararativa com a Zona Costeira, a partir do vídeo, por exemplo;
4. primeira visita da classe a um herbário. Ao invés de o professor ficar fazendo aquele "discurso" sobre a importância do local, ele pode apresentar uma pergunta antes de exibir o vídeo (O que você faria, de forma prática e objetiva, se soubesse que a flora de uma determinada região deixaria de existir daqui a dois meses?). Sem que o professor precise se referir ao assunto, a atividade fará o aluno pensar e propor soluções várias até perceber que alguém já pensou nisso antes e criou o herbário para a conservação da flora, principalmente, para os casos de destruição do bioma.
Mas, e se o professor não gostar do vídeo? Ou se o vídeo for muito fácil para a turma?
Aproveite para criticar, professor! Ou aprofundar o conteúdo ou pedir que o grupo elabore uma "correção" dos equívocos. Por pior que seja o material, sempre dá para utiliza-lo em sala de aula, com uma vantagem administrativa: se o professor trabalhar em parceria com outro colega e ambos atribuirem nota a essas atividades, já estarão "economizando" trabalho mais na frente!
Bem, por hoje, é só. É claro que esse vídeo é só uma sugestão. E é claro, também, que vamos falar mais das técnicas referidas aí em cima! Por favor, comentem nosso primeiro número, ok? E não esqueçam de dar uma passadinha no blog pra tomar um cafezinho!
Até a próxima.
Cristina Florêncio
TAE do CCB - UFPE
Parabéns! Gilberto
ResponderExcluirObrigada, Prof. Gilberto.
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