De início, gostaria de destacar os projetos do CCB recentemente aprovados pela Proext: Biologia ao Alcance da Escola Pública (Profa. Marilene da Silva Cavalcanti) e Plantão da Alegria: Palhaçoterapia do Hospital das Clínicas da UFPE (Prof. Bruno Severo Gomes) – a eles, os nossos parabéns. Aliás, para quem quiser entender melhor o que faz um palhaço dentro de um hospital, é bom dar uma olhada no vídeo Doutores da Alegria, que fala um pouco dos objetivos desse grupo.
Por falar em dificuldades, principalmente para aqueles professores de turmas numerosas, postei um vídeo da UNITINS sobre como manter a saúde da voz. Se você tem vídeo no Youtube e gostaria de dar uma incrementada, sugiro o tutorial de como editar vídeos dentro do próprio youtube . Para o pessoal da Genética e da Bioquímica, tem os vídeos Charles Darwin e a Árvore da Vida – 1ª. parte (as restantes podem ser encontradas no Youtube) e Veneno: evolução e bioquímica. Para os que querem algo mais high tech, tem a matéria da criação do nervo artificial numa parceria entre a PUC e a Montpellier . Já os que preferem algo “mais rastejante” podem conferir os vídeos da série Life: répteis e anfíbios (04 partes) dublada em português.
Ufa! Tem bastante coisa hoje!Bom final de semana e bom descanso.
Cristina Florêncio
TAE do CCB - UFPE
Este vídeo institucional dos "Doutores da Alegria" é um dos meus preferidos. A linguagem do palhaço está chegando em vários locais, onde a mudança se faz necessária e a crise é aparente.Esperamos aqui na UFPE no contingente das crianças hospitalizadas do nosso HC usar a arte do palhaço por meio de instrumentos lúdicos incorporados ao tratamento, confirmando nosso pressuposto de que o palhaço troca com a criança o riso no momento de dor. Esperamos que o projeto atue onde os medicamentos não apresentam efeito, a alma. Também enfocamos lazer e suas relações com a arte de palhaço, sentindo que entre as áreas há confluência de aspectos lúdicos, artísticos,psicopedagógicos, criativos e terapêuticos na participação do paciente infantil e profissionais de saúde como palhaço. Por outro lado, a arte de fazer rir como função social, desde os primórdios, passa por um processo de transformação chegando ao hospital, Prisões, Zonas de guerra, Instituições e Universidades.
ResponderExcluirProf. Bruno, sinta-se à vontade para compartilhar conosco os resultados do seu projeto Palhaçoterapia!
ResponderExcluirObrigada.